Carta aberta à sociedade
Indig-Nação
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Meu nome é Roberto Oliveira, sou um cidadão jovem, trabalho para sobreviver, conheço e sinto as dificuldades de se viver em um país que enquanto o caos estoura como bolha de sabão em todos os cantos desta terra, outros nos dizem (quase como um remédio ruim que engolimos sem querer) que está tudo sobre controle, claro que está, ninguém duvida disso, as contas corrente e as aplicações deles estão realmente em ordem e rendendo um famigerado juros, juros este que puxa mais e mais a nossa terra para o buraco.
As pessoas não conseguem um tempo sequer para mostrar a indignação que sentem, não podemos deixar somente nas costas dos jornalistas e comentaristas políticos a responsabilidade de falar e escrever que a sociedade brasileira não está gostando do que está vendo (eles sempre escrevem e não acontece nada) até eles vão perder a força.
Vamos lá, devemos externar nossos sentimentos e fazer “o poder” trabalhar efetivamente para o povo, dando condições para que o empreendedor inicie seus negócios e produza riquezas para o País. Só com educação conseguiremos que mais pessoas enxerguem o que está em nossa frente.
Economicamente as classes sociais são divididas em A, B, C, D, E; porém culturalmente estamos chegando até a letra Z; nós brasileiros adoramos quando aparece no Jornal Nacional que um micro país da Ásia está na nossa frente em algum índice mundial. Adoramos nos flagelar e flagelar o nosso povo, miramos nos culpados e acertamos nós mesmos e enquanto fizermos isso nada muda.
Os episódios dos últimos anos nos mostrou que naipe de político o nosso povo formou, são dois tipos de pessoas: a primeira, teve acesso a informação e usa isso descaradamente para afanar os cofres públicos e a outra, apesar de não ter cultura e capacidade nenhuma de assumir a administração de quaisquer coisa que seja, usa o populismo barato e vil para manipular as massas e chegar lá, só pelo fato de querer chegar neste lugar. O atual presidente deste País e seus comparsas simbolizam um diploma vivo da ignorância de um povo que não sabe o que quer e nem o que é bom para ele, porém a sua reeleição foi como se a última pá de terra fosse jogada em nós (pessoas indignadas) e fomos sepultados; agora não conseguidos nos mexer – e nem adianta.
As pessoas não conseguem um tempo sequer para mostrar a indignação que sentem, não podemos deixar somente nas costas dos jornalistas e comentaristas políticos a responsabilidade de falar e escrever que a sociedade brasileira não está gostando do que está vendo (eles sempre escrevem e não acontece nada) até eles vão perder a força.
Vamos lá, devemos externar nossos sentimentos e fazer “o poder” trabalhar efetivamente para o povo, dando condições para que o empreendedor inicie seus negócios e produza riquezas para o País. Só com educação conseguiremos que mais pessoas enxerguem o que está em nossa frente.
Economicamente as classes sociais são divididas em A, B, C, D, E; porém culturalmente estamos chegando até a letra Z; nós brasileiros adoramos quando aparece no Jornal Nacional que um micro país da Ásia está na nossa frente em algum índice mundial. Adoramos nos flagelar e flagelar o nosso povo, miramos nos culpados e acertamos nós mesmos e enquanto fizermos isso nada muda.
Os episódios dos últimos anos nos mostrou que naipe de político o nosso povo formou, são dois tipos de pessoas: a primeira, teve acesso a informação e usa isso descaradamente para afanar os cofres públicos e a outra, apesar de não ter cultura e capacidade nenhuma de assumir a administração de quaisquer coisa que seja, usa o populismo barato e vil para manipular as massas e chegar lá, só pelo fato de querer chegar neste lugar. O atual presidente deste País e seus comparsas simbolizam um diploma vivo da ignorância de um povo que não sabe o que quer e nem o que é bom para ele, porém a sua reeleição foi como se a última pá de terra fosse jogada em nós (pessoas indignadas) e fomos sepultados; agora não conseguidos nos mexer – e nem adianta.
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Roberto J. Oliveira
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